terça-feira, 4 de outubro de 2011

A Lei da convicção


Algumas pessoas podem cometer mais falhas do que outras. Mas o caso é que todos falham. O problema é que muitos, para amenizar os próprios erros, amenizam os termos utilizados ao referir-se a esses erros. A conseqüência disso é que ao invés de banirem o pecado do meio de si, o que acaba sendo banido é o padrão divino. Esse assunto pode ser chamado lei da convicção, que mostra o quanto que cada indivíduo tem, em si, a convicção real de suas iniqüidades. Observe a seguir as expressões usadas pelo o homem e por Deus, quando se referem ao pecado: 
O homem peca e chama o seu ato de acidente; Deus chama de abominação. 
O homem peca e diz que não tinha conhecimento do que poderia acontecer; Deus chama isso de cegueira.
Antes de pecar, o homem diz ter a chance para realizar algo; Deus chama isso de escolha.
O homem peca e chama o seu ato de defeito; Deus chama de mal.
O homem peca e chama seu ato de falha; Deus chama de aversão.
O homem peca e diz que foi apenas curiosidade; Deus chama de fatalidade.
O homem peca e diz que foi uma distração; Deus chama de iniqüidade.
O homem peca e depois pergunta: Fiz algum mal a alguém? Deus chama de hipocrisia.
O homem peca e diz que não fez mal a ninguém; Deus chama de devassidão.
O homem peca e diz que foi um pequeno engano; Deus chama de loucura.
O homem diz que os outros estão indo atrás do pecado. Depois de um tempo ele vai e pratica a mesma coisa que condena; Deus chama de estupidez.
O homem peca e diz que seu ato foi uma coisa à toa; Deus chama de tragédia.
O homem peca e chama isso de fraqueza na vida;  Deus chama de teimosia.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Não serão permitidos palavrões ou palavras ofensivas.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...








Para receber todas as atualizações através do Facebook. Basta curtir nossa FanPage.